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Feminismos

Argentina: Ni Una Menos cumpre 7 anos e realiza marcha contra femicídios e violência econômica

Foram 2.041 assassinatos por motivo de gênero desde a primeira marcha, em 2015, até maio de 2022.

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03.jun.2022 às 15h47
Buenos Aires, Argentina
Fernanda Paixão

Marcha do Ni Una Menos em 2018, na cidade de Buenos Aires. - Ni Una Menos

Há sete anos, acontecia a primeira mobilização Ni Una Menos em toda a Argentina, marcando um novo capítulo nos movimentos feministas do país e que se refletiria em toda a região da América Latina. A marcha foi organizada para aquele 3 de junho, em 2015, após o feminicídio de Chiara Páez, uma adolescente de 14 anos, grávida, assassinada pelo companheiro, também adolescente.

Desde aquela primeira marcha, foram registrados 2.041 assassinatos por motivo de gênero no país até maio deste ano, segundo o Observatório “Adriana Marisel Zambrano”, entre feminicídios e trans/travesticídios. As cifras revelam uma média de 24 femi/trans/travesticídios por mês, e quase 300 por ano.

Após a conquista da lei pela interrupção voluntária da gravidez (IVE), uma das principais pautas mobilizadas pelos feminismos nos últimos anos na Argentina, o lema da marcha deste ano envolve a reivindicação de base contra as violências de gênero e contra a violência econômica. 

:: "Sensação de missão cumprida", diz feminista argentina sobre legalização do aborto ::

"Vivas, livres e desendividadas: o Estado é responsável"

Nesta sexta-feira (3), a marcha terá como lema "Vivas, livres e desendividadas nos queremos", retomando as reivindicações contra os feminicídios e as violências de gênero que têm ligação com as consequências da crise econômica que vive o país, algo que está no centro do debate sobre o acordo da dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Em entrevista ao elDiarioAr, a socióloga e uma das fundadoras no Ni Una Menos, Luci Cavallero, destacou a importância do lema sobre autonomia econômica nesta marcha. "É impossível pensar na saída das violências sem uma renda econômica concreta. Também pediremos que a agenda de redistribuição econômica seja priorizada em relação ao pagamento da dívida", explicou, mencionando a convocatória da marcha deste ano.

A concentração será a partir das 17h na capital federal, no centro da cidade de Buenos Aires, em uma marcha em direção à Praça do Congresso. A mobilização será realizada também em províncias de todo o país.
 

Editado por: Arturo Hartmann
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